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Dólar ganha força e sobe a R$ 3,51; Bovespa passa a cair com bancos

Notícia

Dólar ganha força e sobe a R$ 3,51; Bovespa passa a cair com bancos

13/08/2015

Yuan se desvaloriza mais uma vez, mas BC da China diz que moeda não tem mais espaço para cair

O dólar comercial ganhou mais força no fim da manhã desta quinta-feira contra o real e agora avança 1,15%, cotado a R$ 3,513 para compra e a R$ 3,515 para venda. Contra as dez principais divisas do mundo, o dólar sobe 0,41%, de acordo com o índice Dollar Spot, da Bloomberg. A moeda americana segue tendência de valorização após o Banco do Povo (banco central da China) afirmar que não há motivos para esperar mais depreciação da moeda chinesa — embora o yuan tenha voltado a perder valor hoje, pelo terceiro dia seguido. Analistas acreditam que novas quedas da divisa podem levar o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) a adiar a elevação de juros no país. No mercado acionário, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em alta, seguindo os mercados estrangeiros. Mas as preocupações dos investidores com o setor bancário e a queda de Petrobras e Vale fazem o índice de referência Ibovespa cair agora 0,71%, aos 48.043 pontos. A China reduziu nesta quinta-feira (13) em 1,11% a taxa de referência do yuan frente ao dólar, pela terceira vez em três dias, informou a agência oficial Xinhua. Na quarta-feira (12), a autoridade monetária chinesa cortou a taxa referencial diária em 1,62%. Mas o Banco do Povo afirmou nesta quinta-feira que não há motivos para o yuan seguir em queda, dados os sólidos fundamentos econômicos do país, declaração que conseguiu abrandar um pouco do temor dos mercados internacionais. No Brasil, os investidores seguem monitorando o cenário político. Nos últimos dias, uma série de notícias contribuíram para reduzir a pressão de alta do dólar — a moeda chegou a bater R$ 3,57 durante as negociações de quinta-feira passada. Entre elas estão a aliança entre o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e a presidente Dilma Rousseff; os 15 dias adicionais que o governo ganhou para defender suas contas diante do Tribunal de Contas da União (TCU); e a manutenção do grau de investimento do país pela Moody’s, que ainda definiu a perspectiva como estável. Font: O Globo

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