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Preços dos imóveis têm queda real de 8,95% em 12 meses, diz FipeZap

Notícia

Preços dos imóveis têm queda real de 8,95% em 12 meses, diz FipeZap

02/09/2016

O preço médio dos imóveis anunciados para venda teve queda de 0,03% nos últimos doze meses terminados em agosto, segundo o índice FipeZap. No entanto, considerando a inflação esperada para o período, de 8,95% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a queda real do preço dos imóveis foi de 8,24% no período.

Em termos nominais (sem considerar a inflação), foi o terceiro mês seguido que o preço médio dos imóveis apresentou queda em 12 meses. Já no acumulado do ano, de janeiro a agosto, os preços apresentaram aumento de 0,14% – variação abaixo da inflação esperada, de 5,4%, o que representa queda real. Entre julho e agosto, houve alta de 0,05%, contra estimativa de inflação de 0,42% do IPCA.

As cidades mais caras
Em todos os 20 locais pesquisados, o preço dos imóveis teve variação menor que a inflação em 12 meses, sendo que em 5 houve queda nominal dos preços. Entre eles, a maior queda foi no Rio de Janeiro, com baixa de 3,42% nos preços. A cidade, porém, continua tendo o metro quadrado mais caro da pesquisa – R$ 10.223, contra R$ 7.673 da média entre os 20 locais.

A segunda maior queda dos preços entre as cidades analisadas foi em Niterói (RJ), com recuo de 2,42%, seguida por Recife (-1,65%), Distrito Federal (-0,96%) e Goiânia (-0,59%). Já as maiores altas na mesma base de comparação, embora abaixo da inflação, foram verificadas em Vitória, com elevação, de 6,43%, Vila Velha, com 4,02% e Santo André (SP), com 3,86%.

Já considerando a variação acumulada em 2016, também não houve aumento dos preços acima da inflação em nenhum local pesquisado. Nessa base de comparação, houve queda nominal de preço nos mesmos locais: Rio de Janeiro (-1,99%), Niteroi (-1.91% ), Goiânia (-1,5%), Recife(-1.28% ) e Distrito Federal (-0,42%). Já as maiores altas foram em Florianópolis (4.09%) e Vitória(3,30%).

Na comparação mensal entre julho e agosto, cinco locais tiveram aumento real de preços, ou seja, acima da inflação de 0,42% esperada pelo período. As elevações foram registradas em Belo Horizonte (0,6%), Fortaleza (0,68%), Porto Alegre (0,59%), Curitiba (0,6%) e Florianópolis(0,93%).

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